Artigo primeiro. Amor é entrega. Amor é dar e não esperar nada em troca. Esta é a lei básica e irrefutável do amor. Dar e esperar o troco é um ato político, em que os interesses do egoncentrismo ultrpassam os do amor puro.
Artigo segundo. Existem várias formas de amar, e para todas é necessário coragem. Nem sempre se reconhece ou percebe o amor, mas nem por isto, este é infrutífero. Ás vezes, até a ausência é forma de amar.
Artigo terceiro. O amor é impessoal e intransitivo. Amar não requer um objeto, pois quem ama, vê além de toda a forma e toda concepção física. Logo, amar é um gesto universal. Amar uma rosa é tão grandioso quanto amar um jardim.
(...)
Artigo quinto. O amor é maior que qualquer expressão dele. Logo, senti-lo, pensá-lo e sê-lo é mais importante que tentar defini-lo.
Esse é um trecho do Estatuto do amor, tem sobre vários outros sentimentos, depois os coloco aqui.